A astrofotografia é a arte — e a ciência — de capturar imagens do céu noturno, revelando estrelas, planetas, galáxias e outros corpos celestes que muitas vezes passam despercebidos a olho nu. Combinando técnica fotográfica, paciência e um olhar curioso para o cosmos, ela permite eternizar cenas deslumbrantes como a Via Láctea cortando o céu, uma chuva de meteoros ou a Lua em fases diferentes.
Nos últimos anos, a astrofotografia tem conquistado cada vez mais espaço entre viajantes e fotógrafos amadores. Isso se deve, em parte, ao avanço das câmeras digitais — hoje mais acessíveis e potentes — e à crescente valorização de experiências ao ar livre, especialmente em lugares remotos, onde o céu escuro e limpo cria o cenário ideal para registros impressionantes. Para muitos, fotografar o céu se tornou uma forma de conectar-se com a natureza e contemplar a grandiosidade do universo.
No entanto, esse tipo de fotografia apresenta desafios únicos: é preciso lidar com a baixa luminosidade, dominar configurações manuais da câmera e escolher os equipamentos certos para garantir nitidez e definição. Ainda assim, a recompensa é extraordinária: poucas experiências são tão gratificantes quanto capturar um céu estrelado em uma viagem e perceber que, com a câmera certa e o olhar atento, o universo inteiro cabe em uma imagem.
O que é preciso para começar com astrofotografia em viagens?
A boa notícia é que você não precisa ser um fotógrafo profissional para começar na astrofotografia — especialmente durante viagens. Com algum conhecimento técnico, os equipamentos certos e planejamento, é totalmente possível registrar o céu noturno com resultados surpreendentes.
Domínio básico das configurações manuais
O primeiro passo é entender os fundamentos da fotografia manual. Ao fotografar o céu, o modo automático da câmera dificilmente entrega um bom resultado, pois ele não consegue interpretar corretamente a baixa luz das estrelas. É essencial dominar três configurações principais:
ISO: Quanto maior o ISO, mais sensível à luz o sensor da câmera será — ideal para captar estrelas. Mas cuidado: valores muito altos geram ruído na imagem.
Abertura (f/): Uma abertura maior (valores como f/2.8 ou f/1.4) permite a entrada de mais luz, o que é crucial em ambientes escuros.
Tempo de exposição: Quanto mais tempo o obturador permanecer aberto (por exemplo, 15 a 30 segundos), mais luz será captada, revelando detalhes do céu. No entanto, exposições muito longas podem causar rastros nas estrelas por conta da rotação da Terra.
Aprender a equilibrar esses três elementos é fundamental para capturar astros com nitidez e brilho.
Escolha de locais com pouca poluição luminosa
Astrofotografia e luzes artificiais definitivamente não combinam. Para obter imagens de qualidade, você precisa estar longe de grandes centros urbanos, onde a poluição luminosa encobre boa parte das estrelas. Ao planejar suas viagens, dê preferência a destinos com céu limpo e escuro — como parques nacionais, áreas de montanha, desertos ou regiões costeiras menos povoadas.
A Escala de Bortle, por exemplo, classifica o nível de poluição luminosa de um local, variando de 1 (céu extremamente escuro) até 9 (céu urbano). Quanto mais baixo o índice, melhores as condições para astrofotografar.
Aplicativos que facilitam (muito) a vida
A tecnologia também é uma grande aliada na hora de planejar sessões de astrofotografia durante uma viagem. Aplicativos especializados ajudam a prever a posição dos astros, fases da Lua, horários ideais e até simular composições. Alguns dos mais populares são:
Stellarium: Mostra em tempo real a posição das estrelas, planetas e constelações com base na sua localização.
PhotoPills: Um app completo que ajuda a planejar fotos noturnas, indicando horários, posições ideais do céu, alinhamento da Via Láctea e muito mais.
Clear Outside: Informa a previsão do tempo e as condições de visibilidade para astrofotografia (nuvens, umidade, luz da Lua).
Com essas ferramentas e um pouco de prática, você estará pronto para fazer registros incríveis do céu nas suas próximas viagens — e o melhor: com consciência, técnica e planejamento.
Câmeras ideais para astrofotografia em viagens
Escolher a câmera certa para registrar o céu noturno faz toda a diferença — principalmente quando estamos viajando e precisamos equilibrar qualidade de imagem, praticidade e peso na bagagem. A boa notícia é que hoje existe uma variedade de opções, desde modelos profissionais até alternativas mais acessíveis e portáteis, que entregam ótimos resultados.
O que procurar em uma câmera para astrofotografia?
Antes de sair comprando equipamento, é importante entender os critérios mais relevantes:
Sensor de imagem: Sensores maiores (full-frame ou APS-C) captam mais luz, o que é essencial para cenas noturnas. Eles também oferecem melhor desempenho em altos ISOs com menos ruído.
Controle manual: A capacidade de ajustar ISO, abertura e tempo de exposição é indispensável para fotografar estrelas, galáxias e paisagens noturnas.
Portabilidade: Em viagens, o peso e o tamanho da câmera são fatores importantes. Equipamentos mais leves facilitam deslocamentos, principalmente para quem gosta de explorar locais remotos.
DSLRs e Mirrorless recomendadas
As câmeras mirrorless ganharam destaque entre os astrofotógrafos por sua qualidade de imagem comparável às DSLRs, mas com corpos mais leves e compactos — perfeitas para viagens. Algumas das mais recomendadas incluem:
Canon EOS R: Com sensor full-frame e excelente desempenho em ISO alto, é uma escolha sólida para quem busca imagens nítidas e detalhadas do céu.
Nikon Z6: Outro modelo mirrorless full-frame com excelente alcance dinâmico e ótimo custo-benefício para quem está disposto a investir.
Sony A7 III: Considerada uma das favoritas para astrofotografia, combina sensibilidade à luz, foco preciso e longa duração de bateria, tudo em um corpo leve.
Todas essas opções permitem o uso de lentes intercambiáveis, oferecendo flexibilidade para diferentes tipos de captura.
Modelos mais acessíveis para iniciantes
Se você está começando e ainda não quer investir alto, há modelos mais econômicos que oferecem bom desempenho em ambientes noturnos:
Canon EOS Rebel T7i / T8i (APS-C): Boa qualidade de imagem com controles manuais e compatibilidade com diversas lentes.
Nikon D5600: Sensor APS-C, visor articulado e boa performance em ISO moderado.
Sony Alpha a6000 / a6100 (mirrorless): Compactas, leves e com ótimos recursos para iniciantes que querem explorar a astrofotografia.
Embora não tenham o mesmo desempenho de câmeras full-frame, esses modelos são perfeitamente capazes de registrar cenas incríveis do céu noturno com as configurações certas.
Câmeras compactas e alternativas
Para quem viaja com mochilas reduzidas ou quer praticidade máxima, também há opções fora do universo DSLR/mirrorless:
Câmeras de ação, como a GoPro Hero 11 Black, oferecem modos noturnos e captura de longa exposição, com qualidade razoável para registros simples do céu.
Celulares premium, como o iPhone 15 Pro, Samsung Galaxy S24 Ultra ou Google Pixel 8 Pro, vêm equipados com modo noturno avançado, sensores potentes e até suporte a astrofotografia com múltiplas exposições automáticas.
Claro, essas alternativas não substituem câmeras profissionais em termos de controle e qualidade, mas são excelentes para registros rápidos e para quem quer viajar leve.
Lentes ideais para capturar o céu
Escolher a lente certa é tão importante quanto a câmera quando se trata de astrofotografia — especialmente em viagens, onde cada grama de peso conta e cada clique pode ser único. Para registrar o céu com nitidez e impacto visual, é fundamental entender dois fatores principais: abertura e distância focal.
Abertura ampla: mais luz, mais estrelas
Na astrofotografia, quanto maior a abertura (menor o valor f/), mais luz entra pela lente, o que é crucial para capturar detalhes do céu noturno. Lentes com abertura de f/2.8 ou menor (como f/2.0, f/1.8 ou até f/1.4) são ideais, pois permitem reduzir o ISO e o tempo de exposição, melhorando a nitidez e minimizando o ruído.
Distância focal curta: campo de visão amplo
Para paisagens celestes amplas — como a Via Láctea, constelações ou céus abertos em áreas montanhosas ou desérticas — lentes grande-angulares são as preferidas. Elas oferecem um campo de visão mais aberto, o que ajuda a compor fotos que incluem tanto o céu quanto elementos do cenário, como árvores, montanhas ou construções.
As distâncias focais mais indicadas para esse tipo de captura são:
14mm: ideal para fotos ultra-amplas e detalhadas da Via Láctea.
16mm a 24mm: excelente equilíbrio entre amplitude e controle de distorção.
Lentes recomendadas para astrofotografia em viagens
Aqui estão algumas opções muito bem avaliadas por fotógrafos que se aventuram na astrofotografia:
Rokinon (ou Samyang) 14mm f/2.8: Uma das lentes mais populares e acessíveis para quem quer começar. Fixa, grande-angular e com ótima abertura, é excelente para capturas noturnas.
Sigma 16mm f/1.4 (para APS-C): Lente extremamente luminosa, ideal para astrofotografia em câmeras cropadas (APS-C). Excelente nitidez e controle de aberração.
Canon RF 15-35mm f/2.8L: Zoom de alta qualidade, muito versátil para quem usa mirrorless da linha Canon. Excelente performance óptica e ótima para quem quer mais flexibilidade em viagens.
Fixa ou zoom? Prós e contras
Lentes fixas (prime):
Vantagens: Geralmente mais nítidas, com abertura maior e menos distorções.
Desvantagens: Menos versáteis, pois não permitem ajustar o enquadramento sem trocar a lente ou mover-se fisicamente.
Lentes zoom (como 15-35mm ou 16-35mm):
Vantagens: Maior flexibilidade de composição, ideal para viagens onde o espaço ou o tempo são limitados.
Desvantagens: Podem ter abertura um pouco menor e serem mais pesadas, além de custarem mais.
A escolha entre uma lente fixa ou zoom depende do seu estilo de fotografia e do tipo de viagem. Se você prioriza portabilidade e flexibilidade, uma lente zoom de qualidade pode ser a melhor aliada. Já se busca máxima qualidade óptica e abertura, as lentes fixas se destacam
Equipamentos complementares
Além da câmera e das lentes ideais, alguns acessórios fazem toda a diferença para garantir fotos nítidas, bem compostas e livres de imprevistos durante suas sessões de astrofotografia em viagens. Esses itens são compactos, fáceis de transportar e ajudam tanto na qualidade das imagens quanto na experiência geral de captura.
Tripé leve e estável
O tripé é indispensável na astrofotografia. Como as fotos exigem longas exposições — de 10 a 30 segundos ou mais —, é impossível manter a câmera firme nas mãos sem causar borrões. O ideal é optar por um tripé leve, mas robusto o suficiente para suportar o peso da câmera e da lente sem trepidações.
Modelos com pés retráteis e cabeça de bola (ball head) são práticos para ajustar ângulos rapidamente. Se for fotografar em locais com vento ou terrenos irregulares, considere um tripé com gancho central para pendurar peso extra e aumentar a estabilidade.
Controle remoto ou temporizador
Mesmo o ato de pressionar o botão do obturador pode causar pequenas vibrações na câmera, prejudicando a nitidez da foto. Para evitar isso, você pode usar:
Controle remoto com ou sem fio, que permite disparar a câmera à distância.
Temporizador interno da câmera (geralmente 2 ou 10 segundos), uma opção simples e eficaz caso você não tenha o controle.
Esses métodos garantem que a câmera esteja completamente imóvel na hora do clique.
Filtros para reduzir a poluição luminosa
Mesmo em locais afastados, a poluição luminosa pode ser um obstáculo — especialmente se houver cidades próximas ou luzes artificiais no horizonte. Filtros específicos, como o filtro anti-poluição luminosa (Light Pollution Filter), ajudam a bloquear certos comprimentos de onda da luz artificial e melhoram o contraste do céu, deixando as estrelas mais visíveis.
Marcas como Optolong, Hoya e K&F Concept oferecem boas opções compatíveis com diferentes tamanhos de lentes.
Baterias extras e cartões de memória rápidos
Fotografar o céu à noite consome mais bateria do que você imagina, especialmente em temperaturas baixas, onde o desempenho das baterias tende a cair. Leve ao menos uma ou duas baterias sobressalentes — e, se possível, mantenha-as aquecidas nos bolsos.
Além disso, cartões de memória rápidos e confiáveis são fundamentais, principalmente se você for fotografar em formato RAW, que gera arquivos maiores. Cartões com velocidade de gravação alta também ajudam ao usar funções como disparo contínuo ou vídeos em time-lapse.
Com esses equipamentos complementares, você aumenta consideravelmente suas chances de capturar o céu com clareza, composição sólida e sem dores de cabeça técnicas — mesmo longe de casa.
Dicas práticas para astrofotografar durante viagens
Mesmo com o melhor equipamento em mãos, a experiência prática em campo é o que realmente garante fotos impressionantes do céu noturno. Quando se está viajando, planejar bem e adaptar-se ao ambiente é essencial para aproveitar ao máximo cada oportunidade. A seguir, veja dicas valiosas para facilitar suas sessões de astrofotografia durante suas aventuras.
Como encontrar os melhores locais
O sucesso da astrofotografia depende, em grande parte, do local onde você está. Lugares com céu escuro e pouca poluição luminosa são os mais indicados. Para encontrar os melhores pontos:
Prefira parques nacionais, áreas rurais e regiões montanhosas — quanto mais distante de grandes cidades, melhor.
Use mapas de poluição luminosa (como o Light Pollution Map) para localizar zonas escuras na sua rota.
Planeje sessões de astrofotografia em noites de Lua nova ou quando a Lua estiver ausente do céu, pois a luz dela também interfere nas imagens.
Chegue com antecedência ao local para montar o equipamento com calma e garantir sua segurança, especialmente em trilhas ou áreas isoladas.
Evite trepidações e garanta o foco perfeito
Manter a câmera totalmente estável é essencial, já que qualquer vibração compromete a nitidez das estrelas. Para evitar isso:
Utilize um tripé firme e, se possível, pendure um peso leve (como a mochila) no centro para dar mais estabilidade.
Acione o disparador com controle remoto ou timer para não tocar na câmera.
Para focar com precisão:
Coloque a lente no modo manual (MF).
Aponte para uma estrela brilhante e use o zoom digital do visor (live view) para ajustar o foco com cuidado.
Muitos fotógrafos usam a técnica do foco no infinito, mas ele deve ser ajustado manualmente, pois a marca no anel de foco nem sempre é precisa.
Técnicas de longa exposição e empilhamento
As longas exposições permitem que mais luz seja captada, revelando estrelas e detalhes do céu que são invisíveis a olho nu. Mas atenção:
Exposições muito longas (acima de 30 segundos) podem gerar rastros de estrelas por causa da rotação da Terra. Use a regra dos 500 como referência:
500 ÷ distância focal da lente = tempo máximo de exposição em segundos
(por exemplo, com uma lente de 20mm: 500 ÷ 20 = 25 segundos).
Para obter imagens com menos ruído e mais detalhes, você pode aplicar a técnica de empilhamento de fotos. Ela consiste em tirar várias imagens consecutivas do mesmo enquadramento e depois combiná-las em softwares como DeepSkyStacker (PC) ou Sequator (Windows), resultando em uma foto final mais limpa, com melhor contraste e menos granulação
Exemplos e inspirações
Nada inspira mais do que ver na prática o que é possível capturar quando técnica, planejamento e paixão por fotografia se encontram. Nesta seção, reunimos exemplos reais de astrofotografia feita durante viagens e depoimentos de fotógrafos e viajantes que decidiram apontar suas câmeras para o céu e se surpreenderam com os resultados.
Galeria de fotos feitas em viagens inesquecíveis
Deserto do Atacama, Chile – Céu cristalino e um dos lugares com menor poluição luminosa do planeta. As fotos da Via Láctea parecem saídas de um observatório espacial.
Parque Nacional de Yosemite, EUA – Montanhas imponentes e céus escuros criam composições surreais entre o céu estrelado e as silhuetas naturais.
Lençóis Maranhenses, Brasil – As dunas e lagoas refletem o céu noturno, criando um cenário mágico para capturar estrelas e galáxias.
Ilhas Canárias, Espanha – Um dos destinos mais populares da Europa para astrofotografia, com mirantes preparados para observação astronômica.
Islândia – Além do céu estrelado, é possível registrar auroras boreais com paisagens geladas como pano de fundo.
Essas imagens não exigem equipamentos milionários, mas sim planejamento, técnica e persistência. Muitos fotógrafos amadores conseguem resultados incríveis com kits acessíveis e muita vontade de aprender.
Depoimentos que inspiram
“Fazer astrofotografia no Salar de Uyuni foi uma das experiências mais emocionantes da minha vida. Ver o céu refletido no chão salgado dava a sensação de estar flutuando no espaço.”
— Clara Nunes, fotógrafa amadora e mochileira
“Achei que precisaria de um equipamento super caro, mas comecei com uma câmera de entrada e uma lente 18-55mm. O primeiro registro da Via Láctea me deixou sem palavras.”
— Eduardo Lima, viajante e entusiasta de fotografia noturna
“Sempre gostei de fotografia, mas foi só durante uma viagem ao interior de Minas que me encantei pela astrofotografia. O céu lá é tão limpo que a própria câmera parece fazer mágica.”
— Mariana Rocha, criadora de conteúdo de viagem
Esses relatos mostram que a astrofotografia em viagens é uma experiência acessível, transformadora e memorável — seja você um iniciante curioso ou um entusiasta experiente
Conclusão
Ao longo deste guia, vimos que a astrofotografia em viagens é muito mais acessível do que parece — e extremamente gratificante. Com o equipamento certo e um pouco de planejamento, é possível capturar cenas impressionantes do céu, mesmo sem experiência profissional.
Para recapitular, aqui estão os principais itens que recomendamos:
Câmeras DSLR ou Mirrorless com controle manual — como a Canon EOS R, Nikon Z6 ou Sony A7 III. Para iniciantes, modelos como a Sony a6000 ou Canon Rebel T8i oferecem ótimos resultados.
Lentes com abertura ampla (f/2.8 ou menor) e distância focal curta (14mm a 24mm), como a Rokinon 14mm f/2.8 ou Sigma 16mm f/1.4.
Equipamentos complementares, como um tripé leve e estável, controle remoto ou temporizador, filtros anti-poluição luminosa, baterias extras e cartões de memória rápidos.
Mais do que técnica e equipamentos, a astrofotografia é sobre olhar para o céu com curiosidade e paciência. Viajar já é uma forma poderosa de se reconectar com o mundo — e registrar o céu estrelado desses lugares torna a experiência ainda mais inesquecível.
Se você nunca tentou fotografar o céu antes, este é o momento ideal para começar. Experimente durante sua próxima viagem. Busque um local escuro, ajuste sua câmera e deixe-se surpreender pelo universo que está sempre lá, esperando para ser revelado.
💬 Agora é com você!
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